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Rurik, o anão Paladino - #1

  • Thalysson
  • 15 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

A CHEGADA NA COSTA DA ESPADA


O nosso conto começa quando Rurik juntamente com sua companhia,que era composta por três anões sendo ele o mais alto, o mais baixo um clérigo de pelor, e o outro um guerreiro, um gnomo que pela sua aparência indicava que era um mago e um halfling que era cheio de adagas e tinha algumas ferramentas de arrombamento, eles estavam navegando em direção a costa da espada em Neverwinter, onde estava ocorrendo várias aparições de mortos vivos, que surgiam do mar, a cada dia milhares e milhares de mortos vivos surgiam. E para onde todos os guerreiros estão se encaminhando, por recompensas, lealdade ao reino ou por pagar dividas.

Quando chegaram a algumas milhas de costa da espada o capitão do navio disse que não se aproximaria mais, pois era muito perigoso. Então o capitão manda cinco navios para a praia, quatro deles com guerreiros e um com armamentos. Um dos anões questiona o capitão: - Senhor porque não nos aproximamos mais da praia, assim fica melhor para quando o senhor for atacar os inimigos na praia... - Meu caro anão, é uma boa posição de batalha, porem não quero perder meu navio nem a minha vida, minha obrigação era de trazer vocês até a costa da espada. - Tudo bem, nós iremos quando chegarmos lá, a quem procuraremos? - Procurem o capitão Johann ou ao Comandante Knox... Então eles partiram, cinco em cada barco. Quando estavam se aproximando da praia, sentem que seus remos pesaram, quando eles olham para a água próxima ao barco eles percebem que várias mãos estão segurando o barco. Nesse momento eles percebem que dois dos barcos se afundaram. O anão mais baixo percebe que está na hora de usar suas habilidades. Ele observa seus inimigos por alguns segundos e então dispara uma onda de luz que se inicia no seu corpo, e derruba todos os inimigos e seus aliados percebem que seus remos estão livres e então começão a remar novamente até chegarem na praia. Quando chegaram na praia, percebem que são muitos mortos vivos surgindo das águas dos mar, vendo que são muitos decidem correr em direção a muralha quando chegam perto da muralha eles vêem um enorme foço ao redor da mesma, era visível portões com pontes levadiças a cada cem metros. Eles correm em direção ao portão mais próximo e pedem aos guardas para abrirem o portão. Eis que o menor dos anões diz: - Abrão os portões deixe-nos entrar, estamos aqui para ajudar... - Sinto muito senhor anão, as ordem do capitão é de abrir o portão somente quando a área próxima aos portões estiverem limpas... Quando eles olhão para trás um grupo de mortos-vivos se aproxima deles. E a batalha começa. Suas primeira aparição numa guerra que não pertence a eles, porem são aventureiros e eles estão em busca de aventura...

CONTINUA...

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